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Políticas públicas e estudos voltados para a saúde do homem estimulam novos debates

Eles são fortes e não choram. Os homens carregam a fama de invencíveis no imaginário de muitas populações. No entanto, o tempo já provou que não é bem assim, e o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde confirma: há mais óbitos masculinos do que femininos. Segundo os dados mais recentes, de 2011, foram registradas 665.551 mortes de homens e 504.415 de mulheres em todo o país. Eles vivem, em média, menos sete anos do que elas, e estão mais vulneráveis a doenças do coração, câncer, diabetes e à elevação do colesterol e da pressão arterial.

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