O objetivo do governo federal é chegar, ainda em 2015, a um total de 18.247 médicos em mais de quatro mil municípios. A meta faz parte do programa Mais Médicos, que completará dois anos no segundo semestre. Tema da matéria de capa de edição da Revista RET-SUS, a proposta tem como foco fixar profissionais em áreas que sequer tinham um médico residente, bem como rever as diretrizes curriculares dos cursos de medicina, evidenciando a importância da atenção básica e o fortalecimento das equipes multiprofissionais de saúde.
Os crescentes movimentos de privatização e mercantilização da Saúde trarão efeitos perversos sobre o acesso e a equidade do Sistema Único de Saúde (SUS). A avaliação é do cientista político Ricardo Carneiro, pesquisador da Fundação João Pinheiro (FJP), em Minas Gerais, e colaborador do projeto Brasil Saúde Amanhã.
Será lançado no próximo dia 15/4 o site Saúde da pessoa idosa: boas práticas. A página apresenta o "Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no Campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa", uma iniciativa da Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa (Cosapi/Dapes/SAS) do Ministério da Saúde, em parceria com o Laboratório de Informação em Saúde (LIS/Icict/Fiocruz). O evento integra as comemorações do 29º aniversário do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz).
Com 40 vagas, o curso foi concebido para apresentar de forma sintética os aspectos relevantes em um programa de imunizações e conhecimentos de epidemiologia e vigilância epidemiológica que um profissional deve ter para trabalhar em imunizações. As aulas serão na Ensp, no Rio de Janeiro, de segunda-feira a sexta-feira, com carga horária de 40 horas e início em 27 de julho.
A exposição “Pelos caminhos do SUS” será inaugurada nesta terça-feira (31/3), às 15h, na Sala de Exposições Temporárias do Museu da Vida/Fiocruz. O objetivo da exposição é desenvolver o tema sob uma perspectiva crítica, mas ao mesmo tempo lúdica, desmistificá-lo, informar, mostrar os avanços e também indicar os desafios do Sistema Único de Saúde.
"A questão central para o Brasil, hoje, é a defesa da democracia”. A afirmação é do pesquisador Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp) e coordenador da rede Plataforma Política Social – Caminhos para o Desenvolvimento. Nesta entrevista, ele discorre sobre como o fortalecimento da agenda neoliberal impacta a gestão pública, o desenvolvimento social do país e a implementação de um projeto nacional voltado para a cidadania.
Mais do que um dia de comemoração, o Dia do Orgulho do Sistema Único de Saúde representa a oportunidade, de começar um projeto, compartilhar uma ideia inovadora ou divulgar uma ação, que pode valorizar e aperfeiçoar o SUS. Criado pelo Conselho Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, o Dia do Orgulho SUS faz parte do Movimento Global em prol de sistemas de saúde melhores, iniciado na Inglaterra, com a adesão de diversos países, como Escócia, Dinamarca, Índia, Nova Zelândia, entre outros.
A Escola de Governo da Fiocruz Brasília lançou edital referente ao mestrado profissional em Políticas Públicas em Saúde, que tem como linha central a Integração das Políticas Públicas em Saúde. Aberto a qualquer profissional de nível superior com interesse no tema, o curso é gratuito e possui duas linhas de pesquisas: Saúde e Justiça Social; e Vigilância e Gestão em Saúde.
Apesar do gênero gramatical, palavras como coragem, determinação, força e luta são vinculadas automaticamente ao mundo dos homens, enquanto outras, como sensibilidade, compreensão, cuidado e afeto são enquadradas no universo feminino. Mas será isso mesmo? Neste 08 de março, Dia Internacional da Mulher, a Abrasco perguntou a cinco pesquisadoras associadas quais sentidos, abordagens e desafios as mulheres vivenciam dentro do campo, buscando compor um painel que abarque do protagonismo feminino no setor ao atual estado das investigações sobre a mulher na esfera da Saúde Coletiva.
Consolidar um sistema de saúde de fato universal e igualitário requer uma profunda reconfiguração da atuação do Estado nas três esferas de governo. Essa é a avaliação de Cristiani Vieira Machado, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).